segunda-feira, 19 de abril de 2010

Histórico: Dia das Mães - versão adap. para crianças



A História do Dia das Mães


Era uma vez uma garotinha que chamava - Aninha.

Ela nasceu numa pequena cidade chamada Webster, num país muito distante do nosso, ou seja, lá nos Estados Unidos.

O pai de Aninha era pastor de uma igreja e a mamãe dela cuidava da casa e de seus filhinhos.
Aninha tinha seis irmã(o)s e a mamãe cuidava de todos eles com muito amor e carinho.

Ah... sabe qual era o nome da mamãe de Aninha?

Hummmmmmm... muito parecido com o de Aninha... Era Ann.

Mas... eu fico imaginando... deve ser muito difícil cuidar de tantos filhos assim, né?

Aninha era grata a Deus por ter uma mamãe que cuidava tão bem dela.

Aninha cresceu, cresceu e virou uma moça.

Mas um dia, uma coisa muito triste aconteceu - a mamãe de Aninha veio a falecer e ela ficou muito muito triste. Chorou demais e ficou pensando assim:

"- Eu queria tanto fazer uma homenagem para minha mamãe!"

Na verdade, eu queria fazer uma homenagem para todas as mamães, porque elas cuidam muito bem de nós. E a Bíblia diz que a gente deve honrar os nossos pais.

Aninha ficou pensando tanto nisso que agora queria mesmo é que fosse criado um dia especial só para lembrar, homenagear e honrar todas as mamães do mundo.

Então ela chamou suas amigas e depois de muito conversarem sobre essa idéia, decidiram escrever cartas.

Cartas?

Mas... para quem elas íam mandar estas cartas?

Eram destinadas aos prefeitos, padres, negociantes e homens importantes.

Mas... enquanto o dia das mães ainda não era oficializado, sabe o que Aninha fez?

Escolheu 500 cravos brancos e mandou para uma igreja em Grafton nos EUA. E disse assim:

- Todas as pessoas que estiverem na igreja devem receber um cravo, mas as mães em memória do dia, deverão receber dois cravos.

Por vários anos, Ana enviou cravos para as igrejas. Ela enviou mais de 10 mil cravos. Ela achava que a brancura do cravo simbolizava a pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza.E além do mais, o cravo era a flor favorita da mamãe de Aninha.

Durante 3 anos anos, ela lutou para que tivesse o Dia das mães. Até que um dia, o governador de sua cidade, William E.Glasscock aprovou a criação do dia das mães e mais tarde o presidente dos EUA também aprovou esse dia.

Com o tempo, passaram a ser distribuídos cravos brancos em memória das mamães já falecidas e cravos vermelhos para as mamães vivas.

A princípio, Aninha ficou feliz com a criação do dia das mães, mas depois ficou triste e até pediu para cancelá-lo, pois as pessoas começaram a fazer desse dia um comércio.

Na verdade, o que Aninha queria é que todos tivessem a consciência de que devemos honrar a nossa mãe por tudo de bom que ela fez e faz por nós. Não é necessário presente caro, mas um gesto sincero de amor, carinho e ternura.

E... FELIZ DIA DAS MÃES! Honrando-a, respeitando-a e orando para que ela seja grandemente abençoada por Deus.

Adaptação: Lina


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